Quando eu tinha 11 anos, meu pai faleceu de doença pulmonar gravíssima.
Eu quase não convivi com ele, porque como engenheiro de máquinas, andava sempre de um lado para outro, entre França e Portugal, na aquisição de máquinas e a dirigir as suas montagens. Mas agora, ele já estava muito doente, mas para se manter activo, ia reparando órgãos de igreja, sistemas de relojoaria e muitas outras coisas. Ele era, o que hoje se diz, um poli-valente.
Foi numa das suas viagens aos Açores, que ele descobriu minha mãe, açoriana também como eu e, passado pouco tempo, se casaram. De imediato, nasceram 5 filhos, sendo entre eles, o meu irmão Carlos Mar Bettencourt Faria, que viria a ser 30 anos depois, um cientista muito conhecido e admirado pelas entidades científicas mundiais, em especial na NASA, depois de ter construído o seu Observatório Astronómico da Mulemba em Angola.
Foi por esta altura, que rebentou a guerra na Europa, e o Governo português colocou tropas em todos os lados, incluindo nas ilhas açorianas, para travarem a possível entrada das tropas alemães e um desses quarteis, ficava ao lado da nossa casa. Como aquilo estava muito calmo, os oficiais da Infantaria 12, ali dos lados de Coimbra, eram extremamente simpáticos, gente fina, muitos estudantes de Coimbra, e entre eles havia um tal alferes Basilio, que tocava muito bem guitarra e um outro alferes de nome Nani, que cantava as lindas canções de Coimbra, coisa que era novidade para todos nós, açorianos. A sua voz cristalina, ecoava por montes e vales !!!
Eu quase não convivi com ele, porque como engenheiro de máquinas, andava sempre de um lado para outro, entre França e Portugal, na aquisição de máquinas e a dirigir as suas montagens. Mas agora, ele já estava muito doente, mas para se manter activo, ia reparando órgãos de igreja, sistemas de relojoaria e muitas outras coisas. Ele era, o que hoje se diz, um poli-valente.
Foi numa das suas viagens aos Açores, que ele descobriu minha mãe, açoriana também como eu e, passado pouco tempo, se casaram. De imediato, nasceram 5 filhos, sendo entre eles, o meu irmão Carlos Mar Bettencourt Faria, que viria a ser 30 anos depois, um cientista muito conhecido e admirado pelas entidades científicas mundiais, em especial na NASA, depois de ter construído o seu Observatório Astronómico da Mulemba em Angola.
Foi por esta altura, que rebentou a guerra na Europa, e o Governo português colocou tropas em todos os lados, incluindo nas ilhas açorianas, para travarem a possível entrada das tropas alemães e um desses quarteis, ficava ao lado da nossa casa. Como aquilo estava muito calmo, os oficiais da Infantaria 12, ali dos lados de Coimbra, eram extremamente simpáticos, gente fina, muitos estudantes de Coimbra, e entre eles havia um tal alferes Basilio, que tocava muito bem guitarra e um outro alferes de nome Nani, que cantava as lindas canções de Coimbra, coisa que era novidade para todos nós, açorianos. A sua voz cristalina, ecoava por montes e vales !!!
Meu adorável avô Dr. Carlos Leça.
A nossa casa nos Ginetes, tinha um muro baixo que a separava da estrada e em que qualquer pessoa se podia assentar facilmente. Uns dias depois da chegada da tropa aos Ginetes, era um fim de tarde lindíssima, quando começámos a ouvir o dedilhar duma guitarra, e logo de seguida, aquela canção Coimbra dos Meus Amores, cantada magistralmente por um jovem alferes...
De imediato fomos ver onde estariam os músicos e viemos vê-los assentados no extremo do aludido muro, rodeados de muita tropa. Assim nos fomos chegando e inclusivamente meu avô, que depois de os ouvir, os convidou a entrar em nossa casa, onde continuaram a tocar e cantar !
-Nessa época, todas as estradas em S.Miguel, eram esburacadas e depois das chuvadas, havia poços que não deixavam prever a sua profundidade, e guiar um carro nelas, era um constante zig-zag, de lado a lado, tentando fugir a algum que, de tão fundo, pudesse provocar algum acidente, ou partir o carro.
Eu gostava imenso de acompanhar meu avô nas suas visitas médicas desde os Mosteiros à Candelária e um dia lá arranjei coragem de lhe pedir se me deixava guiar o carro, o que ele consentiu, e ali escarranchado sobre a sua perna direita, eu lá ia, cheio de atenção, a fugir aos buracos. Aquilo era uma odisseia, porque ele não deixava mais ninguém conduzir o seu automóvel que, como ele dizia, era as suas pernas...
Como eu recordo com saudade imensa, a bondade daquele "velhinho", em me conceder tamanho privilégio !!!
Ali ia eu a prestar muita atenção a todas as suas manobras, e vendo que, para fazer as mudanças, meu avô sempre carregava o pedal do pé esquerdo, antes de usar outra mudança, e aquilo tantas vezes aconteceu, que assim que chegava a altura de passar de mudança, ele já me deixava fazê-lo. Assim, eu já sabia conduzir o carro a direito ou aos zig-zagues, mas sabia que havia uma mudança que se chamava a 1ª e depois as outras, que iam sendo metidas de seguida, até chegar à quarta.
Mas estranhamente, o pé direito do meu avô, mal se mexia ou talvez tão pouco que eu nem conseguia ver...
Na freguesia de Ginetes onde vivíamos, a nossa casa "irradiava" música por todas as janelas abertas, porque não havia rádio, e um belo piano de cauda, fazia-se ouvir a todas as horas do dia, tal era o entusiasmo pela música, de toda a família. Como o silêncio era total, aquela musica ouvia-se a grande distância e muitos oficiais e praças, sentiam junto da nossa casa, uma agradável companhia, pelo que passado pouco tempo, tinhamos a sala cheia de visitas fardadas, que se faziam acompanhar de café e açucar, coisas que haviam desaparecido do mercado, mas eles possuiam. Assim, depois dos almoços, lá vinha um rancho deles e até o Comandante, deixando à minha mãe os pacotes de café e açucar que eles vinham tomar junto de nós, enquanto a minha avó os deliciava com música clássica no piano.
Quase todos os dias, uma praça, vinha à procura do oficial de dia, que se encontrava "de serviço em nossa casa"...a ver ou a jogar o Crocket, que é lá um jogo muito popular, em que cada pessoa usa um taco de madeira e tem de bater habilmente numa bola de madeira, por forma a fazê-la passar por arcos de ferro, espalhados num campo muito plano e coberto de areia, para lhe informar que o rancho estava à sua espera, para a prova dos alimentos e, como eu estava sempre ali por perto, todos eles me convidavam para ser eu a provar o belo rancho, o que eu aceitava de bom grado. Para mim, aquilo até era sempre bom demais ! E que fartura !!!!
Certo dia, veio uma chamada urgente da Lagoa das Sete Cidades, para que me avô lá fosse atender um doente, mas embora o automóvel de meu avô, fosse novinho em folha, ele não tinha coragem de fazê-lo subir e descer a montanha da cumieira, extremamente íngreme, para ir assistir aos doentes. Essa visita médica, era sempre feita a cavalo, animal esse que o tinha de transportar desde o povoado da Várzea que fica na base daquele enorme vulcão, que tem no seu interior a famosa lagoa e o seu povoado. Por outro lado, meu avô tinha um pavor enorme de deixar o seu carrinho abandonado na rua várias horas, não fosse algum "malvado" garoto riscar-lhe a pintura...
Assistiu a essa aflição, um magala conductor, que estava de folga e se ofereceu para levar meu avô até à Varsea no Austin-7 e umas horas depois, iria lá buscá-lo, depois da visita médica.
Só que aconteceu que o condutor, à hora de ir buscar meu avô, teve de ir fazer outra viagem e lá ficou meu avô sem o transporte daqueles 5 quilómetros para casa, parado na rua, à espera na Varsea.
Eu estava em pulgas para o ir buscar, mas eu nunca havia guiado integralmente o carro e mal chegava com os pés aos pedais. Mesmo assim, disse o criado que era capaz de o ir buscar, mas ele logo bramava " o menino tenha juízo, nem pense nisso"... mas eu já assentado ao volante e apalpando os pedais, com a ajuda duma almofada colocada nas costas, já me sentia a fazer todas as manobras que havia feito dezenas de vezes e acabei por dizer ao criado, o Sr. António, que desse à manivela para o carro pegar e ele, muito contrafeito, assim o fez, vindo-se assentar ao meu lado.
Eu já sabia de cor e salteado que tinha de carregar a embraiagem e meter a primeira velocidade, mas não sabia ainda, o jeito com que teria de levantar aquele pedal, pelo que o larguei rápido demais e o carro seu um salto em frente...mas lá seguiu muito devagar, tendo eu de passar o estreito portão que dava acesso da casa à estrada e apontá-lo na direcção da Varsea, à minha esquerda. Só que havia de passar para a segunda mudança, o que assim fiz, sem arranhar a caixa, mas como não havia largado o pedal do acelerador, assim que carregava na embraiagem, o motor acelerava....
De imediato fomos ver onde estariam os músicos e viemos vê-los assentados no extremo do aludido muro, rodeados de muita tropa. Assim nos fomos chegando e inclusivamente meu avô, que depois de os ouvir, os convidou a entrar em nossa casa, onde continuaram a tocar e cantar !
-Nessa época, todas as estradas em S.Miguel, eram esburacadas e depois das chuvadas, havia poços que não deixavam prever a sua profundidade, e guiar um carro nelas, era um constante zig-zag, de lado a lado, tentando fugir a algum que, de tão fundo, pudesse provocar algum acidente, ou partir o carro.
Eu gostava imenso de acompanhar meu avô nas suas visitas médicas desde os Mosteiros à Candelária e um dia lá arranjei coragem de lhe pedir se me deixava guiar o carro, o que ele consentiu, e ali escarranchado sobre a sua perna direita, eu lá ia, cheio de atenção, a fugir aos buracos. Aquilo era uma odisseia, porque ele não deixava mais ninguém conduzir o seu automóvel que, como ele dizia, era as suas pernas...
Como eu recordo com saudade imensa, a bondade daquele "velhinho", em me conceder tamanho privilégio !!!
Ali ia eu a prestar muita atenção a todas as suas manobras, e vendo que, para fazer as mudanças, meu avô sempre carregava o pedal do pé esquerdo, antes de usar outra mudança, e aquilo tantas vezes aconteceu, que assim que chegava a altura de passar de mudança, ele já me deixava fazê-lo. Assim, eu já sabia conduzir o carro a direito ou aos zig-zagues, mas sabia que havia uma mudança que se chamava a 1ª e depois as outras, que iam sendo metidas de seguida, até chegar à quarta.
Mas estranhamente, o pé direito do meu avô, mal se mexia ou talvez tão pouco que eu nem conseguia ver...
Na freguesia de Ginetes onde vivíamos, a nossa casa "irradiava" música por todas as janelas abertas, porque não havia rádio, e um belo piano de cauda, fazia-se ouvir a todas as horas do dia, tal era o entusiasmo pela música, de toda a família. Como o silêncio era total, aquela musica ouvia-se a grande distância e muitos oficiais e praças, sentiam junto da nossa casa, uma agradável companhia, pelo que passado pouco tempo, tinhamos a sala cheia de visitas fardadas, que se faziam acompanhar de café e açucar, coisas que haviam desaparecido do mercado, mas eles possuiam. Assim, depois dos almoços, lá vinha um rancho deles e até o Comandante, deixando à minha mãe os pacotes de café e açucar que eles vinham tomar junto de nós, enquanto a minha avó os deliciava com música clássica no piano.
Quase todos os dias, uma praça, vinha à procura do oficial de dia, que se encontrava "de serviço em nossa casa"...a ver ou a jogar o Crocket, que é lá um jogo muito popular, em que cada pessoa usa um taco de madeira e tem de bater habilmente numa bola de madeira, por forma a fazê-la passar por arcos de ferro, espalhados num campo muito plano e coberto de areia, para lhe informar que o rancho estava à sua espera, para a prova dos alimentos e, como eu estava sempre ali por perto, todos eles me convidavam para ser eu a provar o belo rancho, o que eu aceitava de bom grado. Para mim, aquilo até era sempre bom demais ! E que fartura !!!!
Certo dia, veio uma chamada urgente da Lagoa das Sete Cidades, para que me avô lá fosse atender um doente, mas embora o automóvel de meu avô, fosse novinho em folha, ele não tinha coragem de fazê-lo subir e descer a montanha da cumieira, extremamente íngreme, para ir assistir aos doentes. Essa visita médica, era sempre feita a cavalo, animal esse que o tinha de transportar desde o povoado da Várzea que fica na base daquele enorme vulcão, que tem no seu interior a famosa lagoa e o seu povoado. Por outro lado, meu avô tinha um pavor enorme de deixar o seu carrinho abandonado na rua várias horas, não fosse algum "malvado" garoto riscar-lhe a pintura...
Assistiu a essa aflição, um magala conductor, que estava de folga e se ofereceu para levar meu avô até à Varsea no Austin-7 e umas horas depois, iria lá buscá-lo, depois da visita médica.
Só que aconteceu que o condutor, à hora de ir buscar meu avô, teve de ir fazer outra viagem e lá ficou meu avô sem o transporte daqueles 5 quilómetros para casa, parado na rua, à espera na Varsea.
Eu estava em pulgas para o ir buscar, mas eu nunca havia guiado integralmente o carro e mal chegava com os pés aos pedais. Mesmo assim, disse o criado que era capaz de o ir buscar, mas ele logo bramava " o menino tenha juízo, nem pense nisso"... mas eu já assentado ao volante e apalpando os pedais, com a ajuda duma almofada colocada nas costas, já me sentia a fazer todas as manobras que havia feito dezenas de vezes e acabei por dizer ao criado, o Sr. António, que desse à manivela para o carro pegar e ele, muito contrafeito, assim o fez, vindo-se assentar ao meu lado.
Eu já sabia de cor e salteado que tinha de carregar a embraiagem e meter a primeira velocidade, mas não sabia ainda, o jeito com que teria de levantar aquele pedal, pelo que o larguei rápido demais e o carro seu um salto em frente...mas lá seguiu muito devagar, tendo eu de passar o estreito portão que dava acesso da casa à estrada e apontá-lo na direcção da Varsea, à minha esquerda. Só que havia de passar para a segunda mudança, o que assim fiz, sem arranhar a caixa, mas como não havia largado o pedal do acelerador, assim que carregava na embraiagem, o motor acelerava....
Por aquilo é que eu não estava à espera, mas com mais ou menos aceleração, o carro lá foi andando e subindo, e passando agora pela ermida de Nossa Senhora de Fátima, que fica já bem alta.
Do lado esquerdo desta ermida, fica o Oceano Atlântico todo à vista, a umas centenas de metros mais abaixo, e eu lá ia sem qualquer problema, pois não havia trânsito nenhum, a não ser um burro que ultrapassei com facilidade.
Eu só pensava na cara de meu avô, já farto de esperar na Varsea, quando desse pelo aparecimento do seu carrinho, sem ver ninguém ao volante, pois eu mal conseguia ver a estrada à minha frente, de tão pequeno que era... mas lá cheguei, são e salvo e parei o carro ao lado dele, perante o seu enorme espanto e aflição, acrescentando eu, rapidamente, que o condutor militar havia sido convocado para outro serviço e, por isso, eu tinha resolvido, (sem autorização de ninguém), pegar no carro e ví-lo buscar.
Como muito gostávamos um do outro, e eu lhe havia desenrascado daquela chata situação, nem me repreendeu, mas agora ao lado dele, e todo a tremer, sentia que tinha sido capaz de fazer uma coisa extremamente importante para um garoto de 11 anos...
28 comentários:
Para conhecimento de todos os leitores, publica-se abaixo os 27 comentários publicados no site brasileiro Lima Coelho "http://www.limacoelho.jor.br/vitrine/ler.php?id=853" a propósito deste post "com 11 anos sozinho ao volante"
Fiquei muito tocada com tuas crôncias, Mário
Comentário Enviado Por: Manuela Bretas
Em: 30/11/2007
Gosto do seu estilo de escrever. Acho bacana
Comentário Enviado Por: Ester Milhomem
Em: 29/11/2007
Oi Mário, que delícia ler tuas crônicas
Comentário Enviado Por: Bernadete Azevedo
Em: 28/11/2007
Caro Mário, tenho adorado ler suas crônicas
Comentário Enviado Por: Aline França
Em: 28/11/2007
Foi um prazer ler a sua crônica. Espero ter a oportunidade de lê-lo mais vezes aqui no Site do Tigre da comunicação do Maranhão, o Lima Coelho
Comentário Enviado Por: Amadeu Cardoso
Em: 27/11/2007
Caro Mário, que delícia suas crônicas!
Comentário Enviado Por: Gerusa Rocha
Em: 27/11/2007
Adorei, Mário. Parabéns e obrigada por conhecê-lo
Comentário Enviado Por: Romilda Vasquez
Em: 26/11/2007
Nossa, cada vez mais gosto de ler suas crônicas, Mário
Comentário Enviado Por: Marilda Sampaio E
Em: 26/11/2007
Muito legal! Gostei de ler
Comentário Enviado Por: Selene Rocha
Em: 26/11/2007
Oi amigo Mário, obrigada por suas crônicas
Comentário Enviado Por: Cinara Leite
Em: 26/11/2007
Oi Mário, que gostosa leitura!
Comentário Enviado Por: Glória Siqueira
Em: 26/11/2007
Gostei. Aliás,e stou embabascada com o estilo do Mário para contar sua história de vida. Uma gostosura
Comentário Enviado Por: Almerinda Paz
Em: 26/11/2007
Mário, é uma felicidade ler suas histórias
Comentário Enviado Por: Marcelo Prado Neto
Em: 26/11/2007
Adorei o causo
Comentário Enviado Por: Raquel Brindeiro
Em: 26/11/2007
Adorei, Mário
Comentário Enviado Por: Betina
Em: 26/11/2007
Parabéns grande Mário!
Comentário Enviado Por: Caetano Roma Borges
Em: 25/11/2007
Que show, hein Mário?
Comentário Enviado Por: Lígia Mesquita
Em: 25/11/2007
Oi Mário, que beleza de relato
Comentário Enviado Por: Sebastião Mendes
Em: 25/11/2007
Prezado Mário, suas crônicas são de tirar o chapéu!
Comentário Enviado Por: Antero de Quental (é meu nome!)
Em: 25/11/2007
Beleza, Mario
Comentário Enviado Por: Virgínia Castro
Em: 25/11/2007
Encantada com as crônicas do Mário. São lindas e bem escritas memórias
Comentário Enviado Por: Rebeca Ferreira
Em: 25/11/2007
Que linda crônica. Mais linda é a maneira como o Mário rememora os fatos
Comentário Enviado Por: Eliana Freitas
Em: 25/11/2007
Meu Deus, que beleza de relato
Comentário Enviado Por: Benedito Maia
Em: 25/11/2007
Espetacular. Parabéns, Mário
Comentário Enviado Por: Daniela Mascarenhas
Em: 25/11/2007
Muito bom!
Comentário Enviado Por: Maria Francisca Rossini
Em: 25/11/2007
Oi Mauro, beleza pura
Comentário Enviado Por: Miraci Furtado
Em: 25/11/2007
Nossa, cada vez mais gosto de ler suas crônicas, Mário
Comentário Enviado Por: Marilda Sampaio
Em: 26/11/2007
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