Há pessoas que, sem se darem por isso, se vão tornando o Centro das Festas, e desde jovens até à idade muito avançada.
Minha avó Leonor Ferraz Leça, foi uma delas.
Nascida e criada até se casar na ilha da Madeira, ela foi um marco importante entre os indígenas madeirenses, pois a Ilha da Madeira, no tempo da sua mocidade, era um refúgio muito importante para os ingleses que sofriam de problemas graves pulmonares e o seu doce clima, era conhecido por muito favorável ao seu tratamento. Eles para lá iam anos e anos e tinham necessidade de dar educação aos seus filhos, tendo encontrado na minha avó, uma excelente companhia, pois ela era de fino trato e aproveitou o muito ter de falar inglês com aquelas jovens e pais, que se tornou exímia em inglês e francês.
A imensa família Ferraz, era e ainda é, uma das mais conhecidas e admiradas por imensos factos até históricos.
Naquele tempo, todas as raparigas da sociedade, tinham de aprender línguas, bordar, dançar e tocar piano. Na ilha da Madeira, tinham de tudo isto !
Minha avó Leonor, estava bem no centro daquela interessante vida citadina e logo viu que podia não só tocar piano, com o que concorreu em imensos concertos públicos, mas como tinha muita habilidade para línguas, passou a ensinar Francês e Inglês, além da música, (o que contribuia e muito para as finanças da família), a imensas jovens desejosas de poderem brilhar em Sociedade.
Esta vontade de ensinar os seus conhecimentos, levou a que mais tarde, todos os seus 7 netos, tivessem de aprender algumas destas linguas, até porque ela sempre dizia que quem soubesse ao menos inglês, tinha emprego de futuro, em qualquer lado... Assim, melhor ou pior, todos aprendemos daquilo para que mais sentíamos atracção, e ela ali estava todos os dias a pacientemente ensinar o que sabia e nunca a víamos cansada... Como todos tínhamos idades diferentes, ela dava aulas a cada um em particular e ria muito das nossas tentativas de pronunciar as línguas estrangeiras...obrigando-nos a repetir e repetir, dando voltas à língua, até se dar por satisfeita... Aquilo é que ela tinha uma paciência !!!!
Logo em muito nova, foi coroada de prateados cabelos brancos que emolduravam uma bela e aristocrática figura e quando casou, já tinha estes belos cabelos brancos.
Meu avô, que se formou em medicina e tinha mais 11 irmãos, por ela se apaixonou e foram viver para a ilha de S.Miguel, onde haveriam de viver até à sua morte. Ele era uma figura muito bem "temperada" mas em todo as situações complicadas de resolver, por escrita, minha avó era sempre a pessoa escolhida para, delicadamente, corrigir alguns escritos que ele desejava apresentar em Serviços Oficiais, e ele embora um tanto contrafeito, acabava sempre por lhe dar razão e lá emendava os escritos dos Ofícios, à maneira dela, embora se mostrando um tanto amargurado, por ter de escrever tudo de novo... Na realidade, ele tinha muito respeito à competência e habilidade da minha avó, até porque neste aspecto, ela sempre ia muito mais além...
Mas muitas vezes o ouvi bramar de chateado, que não estava nada voltado para ir escrever tudo novamente, mas perante um "sorriso amarelo" da minha avó, daí a bocadinho, já estávamos a ouvir o matraquear das teclas da máquina de escrever novamente. Na realidade, muitas vezes ele perdia as estribeiras, talvez pensando nos seus casos difíceis de doentes em apuros, mas ela sempre o ia conseguindo "domar"...
«Naquela época, a gente grada, tinha a necessidade de acompanhar a alta sociedade, e as vestimentas do Principe de Gales, e os seus revirados bigodes, tinham de ser bem copiados, os perfumes, se se desejava fazer boa figura...
Como a ortografia estava sempre a mudar, e farmácia, já não se escrevia com PH... ela, muito atenta as estas alterações, exigia que meu avô escrevesse perfeitamente correcto... coisa para que ele nunca se sentia preparado...
Meu avô tinha este ar robusto e muito aprumado, tendo-se tornado muito acarinhado pelas populações micaelenses, onde se manteve pacientemente apegado, em toda aquela zona do Oeste da ilha, desde a freguesia da Candelária, até às Feteiras, caminhadas que durante anos, eram feitas a cavalo, depois em Char-à-banc e em 1937, e por recomendação de meu pai, um "expert" em automóveis, passou para um pequeno automóvel Austin-7, que passou a ser o único automóvel existente naqueles sítios...por algum tempo. Aquilo era uma vida de tremendo esforço físico, porque muitas vezes acontecia que mal chegava a casa para poder descansar um pouco, já lá estavam à espera dele, para ir socorrer outros doentes. Muitas vezes, só tinha tempo para mudar a roupa encharcada, comer qualquer coisa, para voltar a meter-se ao caminho, a qualquer hora da noite ou do dia, quer chovesse ou fizesse Sol !
Pessoa dotada de imensa habilidade manual, metia as mãos a tudo o que se apresentava no seu campo da medicina, desde o arrancar de dentes, até às operações mais complicadas, como retirar objectos estranhos da vista das pessoas, como ter de decepar mãos de doentes esborrachados por algumas máquinas ou retirar a ferros, muitos miúdos que teimavam em não querer sair das barrigas das suas mães. Ele era um "pau para toda a obra" ! Ele não possuia uns dedos delgados, mas mesmo assim, tocava muito bem piano, flauta, viola e cavaquinho. Aqueles dedos um tanto sapudos, entravam em todo o lado...
Possuindo no sótão, (que lá se chama FALSA), uma bela oficina de mecânica e carpintaria, além de material fotográfico, torno, forja e material de fogo de artifício e de caça, máquina de imprensa, havia lá de tudo um pouco !
Eu tive a sorte de poder com ele conviver muito de perto e até ajudar em certas operações clínicas, embora só tivesse 10 e 11 anos de idade, coisas que eu conseguia fazer sempre, com muito gosto e ele o sentia, até porque não tinha qualquer enfermeiro ou enfermeira a que se pudesse socorrer !
"Segura aqui com aquela pinça ", dizia-me ele, " enquanto ou vou cortar mais fundo e separar este músculo deste osso "... e eu obedecia cegamente e até vaidoso por poder ser prestável ! E nada daquilo me repugnava !
Eu aguentava tudo, desde que as pessoas estivessem vivas...pois a partir do momento em que ele me dizia que já estavam mortas...dava-me um arrepio pela espinha acima e tinha mesmo dali sair...
Minha avó Leonor Ferraz Leça, foi uma delas.
Nascida e criada até se casar na ilha da Madeira, ela foi um marco importante entre os indígenas madeirenses, pois a Ilha da Madeira, no tempo da sua mocidade, era um refúgio muito importante para os ingleses que sofriam de problemas graves pulmonares e o seu doce clima, era conhecido por muito favorável ao seu tratamento. Eles para lá iam anos e anos e tinham necessidade de dar educação aos seus filhos, tendo encontrado na minha avó, uma excelente companhia, pois ela era de fino trato e aproveitou o muito ter de falar inglês com aquelas jovens e pais, que se tornou exímia em inglês e francês.
A imensa família Ferraz, era e ainda é, uma das mais conhecidas e admiradas por imensos factos até históricos.
Naquele tempo, todas as raparigas da sociedade, tinham de aprender línguas, bordar, dançar e tocar piano. Na ilha da Madeira, tinham de tudo isto !
Minha avó Leonor, estava bem no centro daquela interessante vida citadina e logo viu que podia não só tocar piano, com o que concorreu em imensos concertos públicos, mas como tinha muita habilidade para línguas, passou a ensinar Francês e Inglês, além da música, (o que contribuia e muito para as finanças da família), a imensas jovens desejosas de poderem brilhar em Sociedade.
Esta vontade de ensinar os seus conhecimentos, levou a que mais tarde, todos os seus 7 netos, tivessem de aprender algumas destas linguas, até porque ela sempre dizia que quem soubesse ao menos inglês, tinha emprego de futuro, em qualquer lado... Assim, melhor ou pior, todos aprendemos daquilo para que mais sentíamos atracção, e ela ali estava todos os dias a pacientemente ensinar o que sabia e nunca a víamos cansada... Como todos tínhamos idades diferentes, ela dava aulas a cada um em particular e ria muito das nossas tentativas de pronunciar as línguas estrangeiras...obrigando-nos a repetir e repetir, dando voltas à língua, até se dar por satisfeita... Aquilo é que ela tinha uma paciência !!!!
Logo em muito nova, foi coroada de prateados cabelos brancos que emolduravam uma bela e aristocrática figura e quando casou, já tinha estes belos cabelos brancos.
Meu avô, que se formou em medicina e tinha mais 11 irmãos, por ela se apaixonou e foram viver para a ilha de S.Miguel, onde haveriam de viver até à sua morte. Ele era uma figura muito bem "temperada" mas em todo as situações complicadas de resolver, por escrita, minha avó era sempre a pessoa escolhida para, delicadamente, corrigir alguns escritos que ele desejava apresentar em Serviços Oficiais, e ele embora um tanto contrafeito, acabava sempre por lhe dar razão e lá emendava os escritos dos Ofícios, à maneira dela, embora se mostrando um tanto amargurado, por ter de escrever tudo de novo... Na realidade, ele tinha muito respeito à competência e habilidade da minha avó, até porque neste aspecto, ela sempre ia muito mais além...
Mas muitas vezes o ouvi bramar de chateado, que não estava nada voltado para ir escrever tudo novamente, mas perante um "sorriso amarelo" da minha avó, daí a bocadinho, já estávamos a ouvir o matraquear das teclas da máquina de escrever novamente. Na realidade, muitas vezes ele perdia as estribeiras, talvez pensando nos seus casos difíceis de doentes em apuros, mas ela sempre o ia conseguindo "domar"...
«Naquela época, a gente grada, tinha a necessidade de acompanhar a alta sociedade, e as vestimentas do Principe de Gales, e os seus revirados bigodes, tinham de ser bem copiados, os perfumes, se se desejava fazer boa figura...
Como a ortografia estava sempre a mudar, e farmácia, já não se escrevia com PH... ela, muito atenta as estas alterações, exigia que meu avô escrevesse perfeitamente correcto... coisa para que ele nunca se sentia preparado...
Meu avô tinha este ar robusto e muito aprumado, tendo-se tornado muito acarinhado pelas populações micaelenses, onde se manteve pacientemente apegado, em toda aquela zona do Oeste da ilha, desde a freguesia da Candelária, até às Feteiras, caminhadas que durante anos, eram feitas a cavalo, depois em Char-à-banc e em 1937, e por recomendação de meu pai, um "expert" em automóveis, passou para um pequeno automóvel Austin-7, que passou a ser o único automóvel existente naqueles sítios...por algum tempo. Aquilo era uma vida de tremendo esforço físico, porque muitas vezes acontecia que mal chegava a casa para poder descansar um pouco, já lá estavam à espera dele, para ir socorrer outros doentes. Muitas vezes, só tinha tempo para mudar a roupa encharcada, comer qualquer coisa, para voltar a meter-se ao caminho, a qualquer hora da noite ou do dia, quer chovesse ou fizesse Sol !
Pessoa dotada de imensa habilidade manual, metia as mãos a tudo o que se apresentava no seu campo da medicina, desde o arrancar de dentes, até às operações mais complicadas, como retirar objectos estranhos da vista das pessoas, como ter de decepar mãos de doentes esborrachados por algumas máquinas ou retirar a ferros, muitos miúdos que teimavam em não querer sair das barrigas das suas mães. Ele era um "pau para toda a obra" ! Ele não possuia uns dedos delgados, mas mesmo assim, tocava muito bem piano, flauta, viola e cavaquinho. Aqueles dedos um tanto sapudos, entravam em todo o lado...
Possuindo no sótão, (que lá se chama FALSA), uma bela oficina de mecânica e carpintaria, além de material fotográfico, torno, forja e material de fogo de artifício e de caça, máquina de imprensa, havia lá de tudo um pouco !
Eu tive a sorte de poder com ele conviver muito de perto e até ajudar em certas operações clínicas, embora só tivesse 10 e 11 anos de idade, coisas que eu conseguia fazer sempre, com muito gosto e ele o sentia, até porque não tinha qualquer enfermeiro ou enfermeira a que se pudesse socorrer !
"Segura aqui com aquela pinça ", dizia-me ele, " enquanto ou vou cortar mais fundo e separar este músculo deste osso "... e eu obedecia cegamente e até vaidoso por poder ser prestável ! E nada daquilo me repugnava !
Eu aguentava tudo, desde que as pessoas estivessem vivas...pois a partir do momento em que ele me dizia que já estavam mortas...dava-me um arrepio pela espinha acima e tinha mesmo dali sair...
Ainda hoje, passados mais de 70 anos, não quero nada com mortos !
Passados tantos anos ainda recordo muitas actuações como enfermeiro, e em situações deveras rocambolescas, em especial para um miúdo de tão tenra idade...
Meu avô esteve sempre no centro da minha vida e um dia começarei a descrever alguns dos imensos casos rocambolescos que com ele passei .
Ele foi a pessoa que mais me marcou e que mais admirei, tal era o carinho que ele me dispensava.
Naquela nossa casa, não era costume ninguém andar aos beijos e abraços. Todos fomos ensinados a ouvir os mais velhos com atenção e guardar o máximo de respeito, além de nos mantermos a uma certa distância, para não os incomodar. Assim, era mais fácil vir um abanão de orelhas, do que beijinhos e abraços... mas como sempre havia sido assim, não tínhamos de estranhar...
Assim, cada um teria de usar da sua habilidade para procurar agradar e já era bem bom, quando um afagar de cabelo sentíamos, por nos termos comportado decentemente.
« Mas ali na freguesia dos Ginetes, a "nossa casa", que era a dele, todos os anos, pela época das férias escolares, muitos veraneantes vinham passá-las à nossa freguesia e a nossa casa era o centro da confraternização, onde abundavam os concertos musicais e a amostragem das habilidades das moças que sabiam ir ali encontrar as pessoas que gostavam de ouvir e interpretar música séria e receber os ensinamentos da minha avó e Mãe, sobre as formas de realçar e dar expressão a certas músicas.
Ainda me recordo de algumas vezes a minha avó as mandar parar e depois de se assentar ao piano, mostrar o quanto a música ficava diferente, tocada de outra forma. Depois lá iam todos ouvir como as moças iam aprendendo as correcções e depois dum grande silêncio de atenção, rompiam as palmas de apresso de todos os presentes. Sim, porque enquanto a música tocava, ninguém podia falar nem tão pouco cochichar ! Aquilo era uma hora "sagrada" !
Atrás dessa janela, havia uma ampla sala com janela para a frente da casa, e onde toda a gente se juntava para ouvir música, interpretar ou jogar as cartas e minha avó, sempre atenta a tudo o que se estava a passar, às tantas, já quando achava que as visitas estavam a incomodar, com muita habilidade para não feri-las, dizia: " Pois são muito boas horas para quem vai e para quem fica"...
De imediato toda a gente se levantava e se despedia sorridente. Isto já toda a gente sabia que podia estar a vontade, até que a simpática e idosa senhora viesse com aquela expressão, que iria ser repetida muitas vezes, pelas semanas e meses seguintes.
Passados tantos anos ainda recordo muitas actuações como enfermeiro, e em situações deveras rocambolescas, em especial para um miúdo de tão tenra idade...
Meu avô esteve sempre no centro da minha vida e um dia começarei a descrever alguns dos imensos casos rocambolescos que com ele passei .
Ele foi a pessoa que mais me marcou e que mais admirei, tal era o carinho que ele me dispensava.
Naquela nossa casa, não era costume ninguém andar aos beijos e abraços. Todos fomos ensinados a ouvir os mais velhos com atenção e guardar o máximo de respeito, além de nos mantermos a uma certa distância, para não os incomodar. Assim, era mais fácil vir um abanão de orelhas, do que beijinhos e abraços... mas como sempre havia sido assim, não tínhamos de estranhar...
Assim, cada um teria de usar da sua habilidade para procurar agradar e já era bem bom, quando um afagar de cabelo sentíamos, por nos termos comportado decentemente.
« Mas ali na freguesia dos Ginetes, a "nossa casa", que era a dele, todos os anos, pela época das férias escolares, muitos veraneantes vinham passá-las à nossa freguesia e a nossa casa era o centro da confraternização, onde abundavam os concertos musicais e a amostragem das habilidades das moças que sabiam ir ali encontrar as pessoas que gostavam de ouvir e interpretar música séria e receber os ensinamentos da minha avó e Mãe, sobre as formas de realçar e dar expressão a certas músicas.
Ainda me recordo de algumas vezes a minha avó as mandar parar e depois de se assentar ao piano, mostrar o quanto a música ficava diferente, tocada de outra forma. Depois lá iam todos ouvir como as moças iam aprendendo as correcções e depois dum grande silêncio de atenção, rompiam as palmas de apresso de todos os presentes. Sim, porque enquanto a música tocava, ninguém podia falar nem tão pouco cochichar ! Aquilo era uma hora "sagrada" !
Atrás dessa janela, havia uma ampla sala com janela para a frente da casa, e onde toda a gente se juntava para ouvir música, interpretar ou jogar as cartas e minha avó, sempre atenta a tudo o que se estava a passar, às tantas, já quando achava que as visitas estavam a incomodar, com muita habilidade para não feri-las, dizia: " Pois são muito boas horas para quem vai e para quem fica"...
De imediato toda a gente se levantava e se despedia sorridente. Isto já toda a gente sabia que podia estar a vontade, até que a simpática e idosa senhora viesse com aquela expressão, que iria ser repetida muitas vezes, pelas semanas e meses seguintes.
31 comentários:
Como é bom viajar pelo mundo da internet e encontrar pessoas conhecidas e, imagens que me levam até à infância...
A “Casa cor-de-rosa” foi a sede dos escuteiros durante algum tempo. É uma casa grande, com desenhos clássicos e muito luminosa. A palmeira do jardim é a maior da costa oeste da ilha, julgo. É um reduto natural que sobreviveu aos ventos que varrem os Ginetes do quadrante Oeste (Ferraria) e do Norte. No quintal da casa, existia uma plantação de goiabas; as melhores das redondezas.
Sempre que regresso aos Ginetes, recordo-me das vivências que ali tive.
Ao mentor e escritor do blog, queria congratular e agradecer.
Cumprimentos, ginetenses.
Francisco Duarte da Costa
(Comentar)
Escrito por: Anónimo em 2008/04/24 - 15:22:08
Para conhecimento de todos os leitores, publica-se abaixo os 29 comentários publicados no site brasileiro Lima Coelho "http://www.limacoelho.jor.br/vitrine/ler.php?id=819#comentarios" a propósito deste post "No centro das festas"
Adorei!
Comentário Enviado Por: Maria das Graças Aragão
Em: 23/11/2007
Oi Mário, adorei ler tuas crônicas
Comentário Enviado Por: Josélia Rocha Almeida
Em: 20/11/2007
Oi Mário, beleza? Muito iradas (quer dizer Lindo, bacana) tuas crônicas. Gostei até demais
Comentário Enviado Por: Rosilda Alves
Em: 20/11/2007
Caro mário, que crônicas que são escritas como se o que vc viveu estivesse passando em nossa frente, como num filme
Comentário Enviado Por: Voleta Soares
Em: 19/11/2007
Mário, que bela performance de suas crônicas
Comentário Enviado Por: José Augusto Mota
Em: 19/11/2007
Oi Mel
Eu lhe ficaria muito grato, se me enviasse sempre e-mail a avisar da entrada dos meus artigos, porque eu estou sempre muito activo, com muitas coisas entre mãos, e não me é fácil saber da entrada dos meus artigos, mas vou todos os dias ver os e-mails. Me surpreende imenso o aparecimento de tantos amáveis comentários, que nem sei como agradecer...
Comentário Enviado Por: Mário de Portugal
Em: 19/11/2007
O Mário é realmente um encanto
Comentário Enviado Por: Yone Neiva
Em: 19/11/2007
O MÁRIO É UMA CRIATURA MARAVILHOSA, DOCE, AMIGO, QUE CONHECI AQUI NA NET E CONTA COISAS LINDAS DE SEU PASSADO E PRESENTE TBEM. LEIO TUDO QUE ELE ME ENVIA. PARABÉNS MARIO POR TUDO QUE VC É...BJKAS
PARA O POETA LIMA COELHO, PARABÉNS POR TER DADO ESTA OPORTUNIDADE A ELE, POIS ELE DIZ QUE EM PORTUGAL NÃO É VALORIZADO, QUE É UMA PENA, MAS VALEU O NOSSO BRASILEIRO TER RECONHECIDO O SEU TALENTO.
Comentário Enviado Por: GINA Em: 19/11/2007
Blz de conversa. Vc é deamis, Mário
Comentário Enviado Por: Viviane Rocha
Em: 19/11/2007
Oi Mário, que beleza de relato!
Comentário Enviado Por: Fabíola Costa
Em: 18/11/2007
Adorei!
Comentário Enviado Por: Maria Consuelo
Em: 18/11/2007
Bah! Eu acho que poderia ficar lendo/ouvindo o Mário ad eternum
Comentário Enviado Por: Zélia Cutrim
Em: 18/11/2007
Adorei mais esta crônica!
Comentário Enviado Por: Maria Aparecida Rossini
Em: 18/11/2007
Obrigada Mário por este compartilhamento de memórias
Comentário Enviado Por: Ana Terra
Em: 18/11/2007
Bela avó e lindas memórias
Comentário Enviado Por: Bárbara Heliodora
Em: 18/11/2007
Adorei, Mário
Comentário Enviado Por: Núbia Figueiredo
Em: 18/11/2007
Mais uma vez, muito grato a todos os que gostaram de ler esta crónica "No centro das Festas", de engenhocando. Vocês foram levados 70 anos para trás, áquele convívio de 1937, à adoração pela música séria e que tinha ser sempre bem tocada. Meu avô que, como já sabem, era médico e como tinha muito bom ouvido musical, era a pessoa que mantinha o belo piano de cauda sempre afinado. Eu herdei a chave que ele usava para esse fim.
Aquela casa dos Ginetes, que ainda lá existe, "A casa cor de rosa", era um "santuário" de cordialidade e música, pois ainda o rádio não existia por lá. Mas "Engenhocando", está cheio de histórias destes tempos e com fotografias da época. Muito grato a Lima Coelho pela generosidade de me reeditar alguns desses artigos. Um abração também para si, e que Deus lhe pague.
Comentário Enviado Por: Mário de Portugal
Em: 18/11/2007
Oi Mário, adorei!
Comentário Enviado Por: Nice Loreto
Em: 18/11/2007
Adorei ler. Achei linda a crônica
Comentário Enviado Por: Mirela Soares
Em: 18/11/2007
Valeu, Mário. É bela e cheia de vida
Comentário Enviado Por: Margarida Pires Leal Em: 18/11/2007
Mário, mais uma vez fomos brindados com uma crônica sua para nosso deleite
Comentário Enviado Por: Carla Patriota
Em: 18/11/2007
Gostei muito desta crônica. parabéns, Mário
Comentário Enviado Por: Marcelo Prado Neto
Em: 18/11/2007
A Benção, Mário! Você é genial
Comentário Enviado Por: Lauro Estrela Sobrinho
Em: 18/11/2007
AS memórias do Mário me fazem pensar muito no quanto a velhice pode ter dignidade
Comentário Enviado Por: Martha Vilarinhos
Em: 18/11/2007
Muito linda!
Comentário Enviado Por: Letícia Martins
Em: 17/11/2007
Que memórias. E como o Mário as escreve com ternura!
Comentário Enviado Por: Maria Angélica
Em: 17/11/2007
Nossa que belas memórias!
Comentário Enviado Por: Lourdinha
Em: 17/11/2007
Gostei muito
Comentário Enviado Por: Mateus Ferreira
Em: 17/11/2007
Mário, no centro das festas é uma belíssima crônica de memória
Comentário Enviado Por: Marcelo Prado Neto
Em: 17/11/2007
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